Não entremos aqui no mérito “sistema”, mas, ao que está atrelado, principalmente anseios não atendidos e que se tornam grandes causadores de desabafos articulados e de diversas formas. Há incógnitas, ou não, diante de determinadas atitudes e ficamos cercados de porquês quando são feitas algumas análises.
Há “macacos” que pulam de galho em galho até que lhe garantam um espaço firme e confortável capaz de lhes garantir acesso a muitas bananas (status, poder, vitrine). Alguns já bastante conhecidos, e muito conhecidos, por variáveis performances, podem até ser aproveitáveis, mas, são colocados sob desconfiança porque de tanto pular eles mesmos se atropelam .
O engraçado é que dentro de uma realidade aplaudida, mas de fato desconhecida por quase todos, pregam um falso moralismo construído por trás de uma máscara que, bem colada com as influências e o dom da oratória, conseguem convencer mesmo que temporariamente e para quem não enxerga toda a malandragem escondida nos vastos anos de experiência do “bom moço”, nesse caso, não tão moço assim.
Hipocrisia é uma palavra forte, triste, mas que tem sido inserida na minha reformulação de conceitos de algumas pessoas que condicionam suas atitudes. Se beneficiadas, silenciam, mas se não atingem objetivos esbravejam. Falar por justa causa, em defesa de, com propósito de, é uma coisa, mas como menino amarelo que “pediu um brinquedo e não conseguiu” é, no mínimo, lamentável. Mais ainda quando tínhamos em todo decorrer do processo criado uma imagem diferenciada para quem hoje esperneia.
Somente porque pediu e não ganhou. Mas, quem sabe em outubro, mês das crianças, sua boca seja adoçada com um pirulito.
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