Até que me provem o contrário, já tivemos avanços na segurança pública sim. Os números confirmam e a sociedade tem aplaudido. Também nunca ouvi o secretário Alfredo Gaspar de Mendonça Neto adotando para a sua gestão o slogan do ex-coronel Amaral, a quem tive a honra de entrevistar num papo muito descontraído, que “bandido bom, é bandido morto”. A interpretação cabe a cada pessoa, de forma particularizada. Por onde passo, constantemente, escuto elogios à nova forma de ação das forças policiais, integradas, fazendo os bandidos entenderem que o Estado tem compromisso com as pessoas de bem, com as famílias íntegras de Alagoas. O que o secretário tem feito é apoiado os policiais, defendido em situações de riscos e reafirmado a preferência por suas vidas.
E as polícias têm que impor respeito mesmo.
Julgar, de forma generalizada, é erro grave. Comparar policiais com bandidos insinuando que a instituição militar possui uma nova gangue fardada é muito sério, é grave. As respostas têm sido dadas pela Secretaria da Defesa Social, sim, há esclarecimentos para tudo. Nada ficou debaixo do tapete até agora pelo que presencio diariamente. Profissionais com atitudes desvirtuadas encontramos em quaisquer áreas, conheço um bocado na nossa também. Mas, a maioria, graças a Deus é gente honesta e que luta incansavelmente por amor e compromisso.
A sociedade está com medo da polícia que prende bandidos, chateada porque tem tirado do seu meio quem a incomoda, impede de ir à igreja, à escola, intimida seus familiares¿ Vamos peneirar o que pensamos e não tentar incutir ideias distorcidas desnecessariamente. As polícias alagoanas têm muitos integrantes honestos, dedicados, compromissados no dia a dia. Vestindo farda ou não, eles saem para combater a violência e nos proteger. Não podemos, em hipótese alguma, colocar os nossos homens e mulheres no mesmo patamar de quadrilhas de traficantes, assaltos a banco, homicídios.
NÃO, MIL VEZES NÃO!
Lógico que nos deparamos com um ou outro sem a menor vocação, sem a menor responsabilidade, sem a menor condição de dizer: eu sou policial. Mas, estes estão sendo banidos também. Não vamos pegar um passado de desgraça e trazê-lo para misturar com um presente que vem dando certo. Pegar tabica cipó fogo para arranhar a imagem de quem age dentro da lei e se prontifica a correr riscos para tranquilizar a sociedade, é ato insensato. Dane-se quem novamente me achar melosa e defensora dos policiais. Agora que estou mais perto e vendo todo o planejamento e empenho para que Alagoas continue acertando e saia desse quadro deplorável encontrado pelo governador Renan Filho e pelo secretário Alfredo Gaspar falo com mais veemência.
Também, ao que me conste, até agora nada foi camuflado na Defesa Social, estou na assessoria e temos o maior cuidado para que a transparência seja mantida. Acontece que durante o dia também temos outros afazeres além de agilizar informações com dados. Até porque as de homicídios estão explícitas com as estatísticas no site da Secretaria para qualquer um pesquisar.
Outra, o secretário Alfredo Gaspar de Mendonça exige resultados, mas também cobra respostas para qualquer ação. Acontecem reuniões diárias para se traçar metas em cima dos gráficos, isso tudo para operações de combate nas 24 horas após o último relatório do nosso Núcleo de Estatística e Análise Criminal.
Desde janeiro temos apresentado os índices e deixado a imprensa toda ciente dos indicativos, graças a Deus com uma redução trimestral de mais de 15% nos crimes violentos e Alagoas ficando como estado que mais diminuiu mortes no trimestre.
Os nossos policiais não são marginais. Sempre acreditei nisso. Como tenho convicção de que nem todo jornalista é hipócrita, nem todo advogado é sacana, nem todo médico é antiético.
E podem me chamar de bajuladora da polícia, irei me sentir honrada.
Desculpe-me quem não acredita, mas, a Defesa Social tem compromisso e anda. Parabéns aos nobres guerreiros que deixam suas famílias em casa rezando, orando por seu retorno. Nós vamos pedir sempre a Deus que eles voltem.
Dulce Melo é Pernambucana, de Garanhuns. Atua como jornalista há 11 anos e é fascinada por leitura, assim como pela arte de escrever. Ama desenvolver não somente textos jornalísticos, mas artigos, poemas. É autora do livro: ‘“Clécio, o Halley” em homenagem ao ex-jogador de futebol Clécio Henrique encontrado morto num hotel em Arapiraca. Além disso, é autora do livro de poemas "RAZÃO".
Possui dois livros sendo terminados: ‘Mulheres: podemos tudo após os 40’ e ‘Entre sirenes e rabecões’.
Obrigado pelo apoio, toda família miliciana honra e apoia pessoas que defendem nosso trabalho, que é realizado de forma integra por todos esses homens de bem
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